alguma coisa que eu comi me fez mal. deve ter sido algum daqueles patezinhos servidos no verni meia-boca-perrengue-antenado-de-nariz-impé na mercearia dos carros franceses inacessiveis ao meu orcamento.

pregado por Marcos | 12:28 da manhã |

soh postei essa materia para informar, com o espirito do mais sagaz dos chatos, que os mestre da walter carvalho jah trabalhou num filme dos trapalhoes (os trapalhoes e a arvore da juventude). esta lah nos creditos iniciais.

pregado por Marcos | 12:22 da manhã |

SÃO PAULO (Reuters) - Estréia na direção do pernambucano Cláudio Assis -- diretor de produção de "Baile Perfumado" (1996) --, "Amarelo Manga", destaque nacional desta sexta-feira em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Fortaleza, colhe seu nome da intenção de definir com uma cor o tom das coisas envelhecidas e deterioradas.

O roteiro (de Hilton Lacerda, também de "Baile Perfumado") acompanha um grupo de personagens urbanos e perdedores, enredados numa teia de perversões e paixões sempre doentias e desencontradas.

Como em "Quadrilha", famoso poema de Carlos Drummond de Andrade, cada pessoa ama outra que, por sua vez, ama uma terceira pessoa.

Um açougueiro (Chico Díaz) é casado com uma protestante devota (Dira Paes), mas tem um caso complicado com uma amante.

O açougueiro é amado, sem saber, por um travesti e cozinheiro de uma pensão de periferia (Matheus Nachtergaele).

Um hóspede da mesma pensão (Jonas Bloch) troca maconha por cadáveres que são desviados por um funcionário do Instituto Médico Legal (Everaldo Pontes), e que ele, por sua vez, fuzila em galpões abandonados.

Vários desses personagens se encontram no botequim dirigido por uma mulher amargurada e durona (Leona Cavalli).

É um universo cruel e sem concessões. Há cenas colocadas com o intuito inegável de incomodar, e a câmera conduzida por Walter Carvalho também incorpora cenas de rua e personagens comuns do Recife, uma das maiores metrópoles do país, atolada em problemas comparáveis aos de São Paulo e Rio de Janeiro.

O recurso cria um clima quase documental, que é bastante positivo. A censura é 18 anos.

(Por Neusa Barbosa, do Cineweb, especial para a Reuters)



pregado por Marcos | 12:14 da manhã |

e meu flu voltou a vencer!! a vitoria veio em boa hora, mas ainda eh cedo para saber se o escrete vai se recuperar no brasileiro. joel fez a cousa certa ao barrar marciel. agora soh falta acordar e aposentar o djair de vez. romario coitado, disse que o problrma do time era ele. o craque saiu, o time ganhou. sei lah, tomara que o resto do clube nao pense assim. soh os perdedores por natureza fazem questao de procurar um bode expiatorio.

pregado por Marcos | 1:13 da manhã |