|
:: RESSUSCITE-ME, POR FAVOR :: |
|
filho bastardo de joseph k [levanta-te e anda] |
sábado, janeiro 25, 2003
marcela e fabiano se casariam na igreja, ao som de damon & naomi. eu lhes daria de presente uma cesta contendo os dois discos do los hermanos, revistas e filmes da turma do charlie brown, um telefone programado para sempre tocar no sábado à noite (uma gravação convidaria para sair) e um blog, onde eles poderiam compartilhar suas frustrações com o mundo.
calor ressaca leseira dor de cabeça preguiça sede white stripes genérico nova musa amnésia conexão carroça
marcela anda triste. ela se acha uma cadela da raça pincher. imagina que todo mundo é falso. acha que as pessoas a tratam bem, fazem elogios e agrados, mas basta que ela vire as costas para mudarem de opinião. marcela passa a ser feia, chata e inútil, que nem os pinchers.
fabiano anda triste. ele se acha um cachorro de rua: recebe carinho, atenção e comida, mas ninguém quer levá-lo pra casa e ser seu amigo. fabiano e marcela deveriam se casar.
sexta-feira, janeiro 24, 2003
meu flu vai mal das pernas. tudo culpa do romário. por causa dele perdemos roni e magno alves, uma dupla que, apesar de parecer mercenária, tinha sangue tricolor, curtido na campanha de 99. um dia eles voltarão, espero. agora quem vai embora é o flávio, prata de casa, revelação da campanha de 99. dizem também que marco brito já zarpou. semprte gostei daquele time, um pouco limitado mas cheio de jogadores vindos das divisões de base. aos poucos eles vão sendo substituídos por caixeiros viajantes e craques decadentes, que agora têm a obrigação de dar um título ao flu. e não falo do estadual não. eu quero é título nacional, no mínimo.
quarta-feira, janeiro 22, 2003
ha ha ha!!! vi este teste no blog da lu e não pude deixar de fazer. qual é a músicam?
![]() Que música do los hermanos é você? Trazido a você por Blog do Idiota
segunda-feira, janeiro 20, 2003
bosta! a segunda-feira bate a minha porta anunciando mais um dia de merda!!! pelo menos a coréia do norte e padim hussein injentam uma pequena dose de esperança em minhas veias.
Um amigo me emprestou, há alguns dias, um livro muito interessante, escrito por um economista norte-americano defensor do livre mercado. Defendendo o indefensável, de Walter Block, advoga a favor de categorias normalmente execradas na nossa sociedade: o gigolô, a prostituta, o traficante de drogas, o agiota, o motorista de táxi clandestino, o policial desonesto, o publicitário, o falsificador, o avarento, o herdeiro e até o empregador de mão-de-obra infantil. O autor parte do pressuposto que essas pessoas agem pelo consenso e não fazem uso da violência. Não vou reproduzir a argumentação de Block, mas faço isso por pura preguiça, pois ele utiliza princípios bastante simples. Outras informações podem ser obtidas ali em cima, digitando o endereço de um site de busca e depois o nome do livro. Bem simples, não? Fiquem agora com um pequeno trecho da obra prima, parte de um capítulo no qual ele defende a prostituição.
Existem duas abordagens que poderiam combater a atitude de que pagar por sexo é degradante. Há o ataque frontal, que simplesmente nega que seja errado pagar por sexo. Este, no entanto, dificilmente convenceria aqueles que acham que a prostituição é pecado. A outra possibilidade seria mostrar que estamos sempre pagando pelo sexo. (...) Em que sentido pode-se dizer que todos nós nos envolvemos em comércio e pagamentos quando nos ocupamos da atividade sexual? No mínimo, temos de oferecer algo a nossos parceiros potenciais antes de eles consentirem e fazer sexo conosco. Na prostituição explícita, a oferta é em dinheiro. Em outros casos, o comércio não fica assim tão óbvio. Muitos modelos de relacionamentos livres correspondem claramente ao modelo da prostituição. O macho deve pagar o cinema, o jantar, flores, etc., e a fêmea deve retribuir com serviços sexuais. (...) Na verdade, todos os relacionamentos humanos voluntários, das relações amorosas às intelectuais, são negócios. No caso do amor romântico e do casamento, o comércio é em termos de afeto, consideração, gentileza, etc. Pode ser um comércio feliz, e os parceiros podem se sentir felizes em dar algo. Mas não deixa de ser um comércio. (...) Existindo comércio, também existem pagamentos. Onde quer que haja pagamentos por relacionamentos que incluam congresso sexual, como o casamento e alguns modelos de relacionamento sem esse vínculo, existe prostituição – de acordo com a definição do termo. (...) Ao invés de condenarmos todos esses relacionamentos por sua similaridade à prostituição, a prostituição é que deveria ser encarada como simplesmente um tipo de interação da qual participam todos os seres humanos. Não deveriam ser levantadas objeções a quaisquer desses relacionamentos – nem ao casamento, nem à amizade, nem à prostituição. |
REBANHO :: a vida de suely :: :: for no one :: :: buzanfa nu :: :: tia velha :: :: absent soul :: :: intestino grosso :: :: condedeinercia :: :: quadrilha :: SALMO 69 Depressa, Senhor, vinde em meu auxilio. Sejam confundidos e humilhados os que odeiam a minha vida. Recuem e corem de vergonha os que se comprazem com meus males. Afastem-se, cobertos de confusao, os que me dizem: "Ah! Ah!" [VELHO TESTAMENTO] |